segunda-feira, 9 de maio de 2011

Tabela GUT

PROBLEMA

G
U
T
TOTAL
PRIORIDADE






























Exercício de Qualidade

EXERCÍCIO 1



G.U.T.



A empresa “Latão” é uma envasadora de material de limpeza. Ela não produz o material, apenas presta serviço de envasamento e distribuição dos produtos fabricados por outras empresas.



Sua linha é composta por uma mesa de recepção de embalagens vazias que distribui para 3 máquinas envasadoras: A - 3000 peças/hora; B - 2000 peças/hora e C - 5000 peças/hora.



Após o envasamento, as embalagens são encaminhadas para inspeção e distribuídas.



O regime de turno único (8 horas/dia) e 3 operadores (João no 1 - 10 anos de casa; Pedro no 2, recém admitido e José no 3, 4 anos de casa) se revezam diariamente na operação das máquinas de envasar.



O custo do processo é de 0,10 $/peça.



O gerente da qualidade está preocupado com a análise dos relatórios de não conformidade. Tais relatórios são emitidos pelo setor de inspeção, pelos vendedores e quando das reclamações de clientes.



O processo era muito estável, porém, ultimamente, tudo parece estar fora de controle:



·      A inspeção tem detectado muitas embalagens com as tampas mal rosqueadas, o que não é problema, a menos que a embalagem tombe. Se isto ocorrer, pode parar a linha, pois o líquido irá derramar. O defeito não chega ao cliente, já que desde o detectarem a inspeção passou a ser 100% nesse item.

·      Os vendedores têm reclamado de embalagens com respingos. O cliente, aparentemente, não nota o defeito. Os vendedores, no entanto, acham que isso pode se tornar grave.

·      As reclamações dos clientes são de 3 tipos:



1.  Embalagens amassadas, não devolvem o produto, mas exigem desconto (0,03 $/peça defeituosa);



2.  Rotulagem invertida - devolvem as embalagens defeituosas;



3.  Volume menor - neste caso, quem reclama é o consumidor final; o revendedor tem de trocar o produto e depois pedir o ressarcimento à “Latão”. Além disso, há a possibilidade de implicações legais, mas, até agora, nada aconteceu nesse sentido. O custo do ressarcimento é de 0,20 $/peça defeituosa.



Seu Grupo deve analisar a situação, utilizando a técnica de G.U.T. e priorizar os problemas a serem tratados.

Leitura para AML

TRANSPORTE NO BRASIL

Até a década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes fluvial e ferroviário. Com a aceleração do processo industrial na segunda metade do século XX, a política para o setor concentrou os recursos no setor rodoviário, com prejuízo para as ferrovias, especialmente na área da indústria pesada e extração mineral. Como resultado, o setor rodoviário, o mais caro depois do aéreo, movimentava no final do século mais de sessenta por cento das cargas. 

Transporte terrestre

As primeiras medidas concretas para a formação de um sistema de transportes no Brasil só foram estabelecidas em 1934. Desde a criação da primeira estrada de ferro até 1946 os esquemas viários de âmbito nacional foram montados tendo por base as ferrovias, complementados pelas vias fluviais e a malha rodoviária. Esses conceitos começaram a ser modificados a partir de então, especialmente pela profunda mudança que se operou na economia brasileira, e a ênfase passou para o setor rodoviário. A crise econômica da década de 1980 e uma nova orientação política tiveram como conseqüência uma queda expressiva na destinação de verbas públicas para os transportes. 

Transporte ferroviário

O setor ferroviário se desenvolveu de forma acelerada de 1854, quando foi inaugurada a primeira estrada de ferro, até 1920. A década de 1940 marcou o começo do processo de estagnação, que se acentuou com a ênfase do poder central na malha rodoviária. Diversas ferrovias e ramais começaram a ser desativados e a rede ferroviária, que em 1960 tinha 38.287km, reduziu-se a 26.659km em 1980. A crise do petróleo na década de 1970 mostrou a necessidade da correção da política de transportes, mas dificuldades financeiras impediram a adoção de medidas eficazes para recuperar, modernizar e manter a rede ferroviária nacional, que entrou em processo acelerado de degradação.

Na década de 1980, a administração pública tentou criar um sistema ferroviário capaz de substituir o rodoviário no transporte de cargas pesadas. Uma das iniciativas de sucesso foi a construção da Estrada de Ferro Carajás, inaugurada em 1985, com 890km de extensão, que liga a província mineral de Carajás, no sul do Pará, ao porto de São Luís MA. O volume de investimentos, porém, ficou muito aquém das necessidades do setor num país das dimensões continentais do Brasil.



Transporte rodoviário

As primeiras rodovias brasileiras datam do século XIX, mas a ampliação da malha rodoviária ocorreu no governo Vargas, com a criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) em 1937 e, mais tarde, com a implantação da indústria automobilística, na segunda metade da década de 1950, a aceleração do processo de industrialização e a mudança da capital federal para Brasília. A partir daí a rede rodoviária se ampliou de forma notável e se tornou a principal via de escoamento de carga e passageiros.

Na década de 1980, o crescimento acelerado deu lugar à estagnação. A perda de receitas, com a extinção, em 1988, do imposto sobre lubrificantes e combustíveis líquidos e do imposto sobre serviços de transporte rodoviário, impediu a ampliação da rede e sua manutenção. Como resultado, em fins do século XX a precária rede rodoviária respondia por 65% do transporte de cargas e 92% do de passageiros.

 Transporte hidroviário

As hidrovias, uma alternativa sempre lembrada dadas as condições privilegiadas da rede fluvial nacional, pouco se desenvolveram. A navegação fluvial nunca foi bem aproveitada para o transporte de cargas. Em 1994, a malha hidroviária participava com apenas 1% do transporte de cargas.

As hidrovias, na década de 1990, ainda eram os rios das principais bacias brasileiras, em que a ação humana corretiva foi limitada. Dentre essas vias destacavam-se a bacia amazônica, da qual dependiam de forma quase absoluta as populações esparsas da região Norte; a bacia do Paraguai, via de escoamento de parte da produção mineral e agropecuária da região Centro-Oeste; e a bacia do São Francisco, que atendia as populações ribeirinhas dos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. No Rio Grande do Sul localiza-se a a principal via de transporte fluvial e lacustre do país, formada pelos rios Taquari e Jacuí, ligados às lagoas Patos e Mirim pelo canal de São Gonçalo.

O único projeto de hidrovia em andamento na metade da década de 1990 era a Tietê-Paraná, no estado de São Paulo. Em trabalho conjunto, os governos estadual e federal realizaram obras de correção dos leitos dos rios para torná-los navegáveis e construíram canais artificiais de ligação e barragens com eclusas. A conexão com redes ferroviária e rodoviária permitia o escoamento pela hidrovia da produção de numerosos municípios paulistas. 





Transporte aéreo

Implantado no Brasil em 1927, o transporte aéreo é realizado por companhias particulares sob o controle do Ministério da Aeronáutica no que diz respeito ao equipamento utilizado, abertura de novas linhas etc. A rede brasileira, que cresceu muito até a década de 1980, sofreu as conseqüências da crise mundial que afetou o setor nos primeiros anos da década de 1990.

 Transporte marítimo

Entre 1920 e 1945, com o florescimento da indústria de construção naval, houve um crescimento constante do transporte marítimo, mas a partir dessa época a navegação de cabotagem declinou de forma substancial e foi substituída pelo transporte rodoviário. Para reativar o setor, o Congresso aprovou em 1995 uma emenda constitucional que retirou dos navios de bandeira brasileira a reserva de mercado na exploração comercial da navegação de cabotagem e permitiu a participação de navios de bandeira estrangeira no transporte costeiro de cargas e passageiros.




Trabalhos de AOP e Logística

Turma AML trabalho em reposição da aula do dia 29/04
PESQUISA: Sobre ARMAZENAGEM DE PRODUTOS-ESTOQUES contendo: Funções da
armazenagem e tipos de depósito e
Avaliação de estoques (PEPS, UEPS).

Turma AOP trabalho em reposição da aula do dia 29/04
PESQUISA: Sobre Qualidade contendo: Conceito, Histórico , formas de
controle (indicadores tipicos), Ferramentas Básicas de Gestão.